domingo, 2 de dezembro de 2012

Carla Bruni A Bela e a Fúria Feminista

"A parte mais difícil ainda está por vir: 
a segunda parte da vida.
Como disse Bette Devis : 
"Envelhecer não é para os fracos "
Carla Bruni Sarkozy


A supermodelo e ex-primeira dama da França Carla Bruni Sarkozy, retornou a carreira musical e de modelo,após a derrota de Nicolas Sarkozy na França.Além de estampar a capa da Vogue Paris de dezembro 2012, a bela concede longa entrevista de quatro páginas e aparece em dois editoriais, um fotografado por Mert Alas e Marcus Piggott e outro por Mario Sorrenti
A modelo causa polêmica na entrevista, ao afirmar: "Na minha geração não há necessidade de ser feminista. Há pioneiras que abriram esse caminho. Eu não sou militante feminista para nada. Por outro lado, sou mais burguesa. Gosto da vida de família, de fazer o mesmo todos os dias e, agora, de ter um marido ao lado"
Muitos usuários do Twitter expressaram revolta contra as afirmações da ex-primeira-dama da França, não somente as feministas, mas muitos homens procuraram chamar a atenção da ex-primeira dama, para alguns pontos da luta feminista , como a luta pela igualdade de direitos no mercado de trabalho,por salários,pelo tabu em relação ao estupro, ao aborto e a educação sexista(machista) nas escolas.
Polêmicas a parte...Carla Bruni, compositora e cantora de canções românticas, após afastar-se do mundo político, ressurge aos 45 anos,mais bela ainda, que a modelo da era de ouro dos anos 90. 


Um comentário:

  1. Essas feministas tbm enchem os saco as vezes!
    Eu reconheço a importância histórica do movimento feminista, e apoio os seus ideais, mas não gosto de nhum tipo de radicalismo. Existem algumas feministas xiitas que se acham no direito de criticar a vida íntima alheia, eu não concordo com isso.
    A Carla Bruni não disse nada de ofensivo, falou sobre suas visões pessoais, do que ela se considera. Acho absurdo querer mudar o que a mulher pensa sobre si só porque de alguma forma não se adequa a visão feminista de vida. Isso é falta de respeito. Eu mandaria essas feministas francesas irem cuidar de suas vidas.

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