segunda-feira, 29 de abril de 2013

Rede Sustentabilidade Para Abrigar a Seriedade Política


Democracia se faz com liberdade de expressão, com garantia de direitos, com igualdade de gênero e com sustentabilidade.
Marina Silva, sempre mostrou-se firme nas suas convicções, na defesa dos Direitos Humanos e do  Meio Ambiente. Por isso, estive com ela na Campanha para presidenta e continuo acreditando nas boas intensões da Marina, na luta pela construção da REDE Sustentabilidade. A luta é difícil, o texto abaixo é uma pequena mostra das dificuldades encontradas. A Rede não foi ainda efetivada de Direito, mas já incomoda muita gente nos  bastidores da Política Nacional, por saberem que nessa Rede eles não podem se deitar e balançar, como fazem nos partidos ao qual estão filiados.

Vejam o vídeo abaixo, o recado da Marina Silva e se juntem a nós nessa jornada pela coleta de assinaturas.
Importante lembrar, que a coleta de assinaturas para efetivação da Rede, não é filiação partidária você poderá colaborar conosco de forma  independente,  sem filiação partidária e/ou filiado ao partido em que você está vinculado. A contribuição será importante, para que possamos ampliar cada vez mais a visão sobre a História Política Nacional e em defesa dos nosso povo brasileiro. Pois, sabemos que no momento os partidos políticos que faziam oposição estão coligados, os que não se coligaram precisam de reforço na luta por uma política com ética e seriedade.
Quanto mais juntos formos, mais forte será a Rede que iremos tecer!

Colaborem conosco nesta Novela da Vida Real , para que a transmissão da mesma seja por um Globo mais feliz ! 



Presidente do Senado insiste em manter votação de projeto que limita novos partidos


Ao lado de Henrique Alves (D), Renan Calheiros disse que o agravo dará ao STF oportunidade para fazer uma revisão dos seus excessosBrasília – A criação do Rede Sustentabilidade, partido pelo qual a ex-senadora Marina Silva pretende candidatar-se à Presidência da República em 2014, corre o risco de enfrentar novos obstáculos nos próximos dias. Depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes conceder mandado de segurança suspendendo a tramitação do projeto que dificulta a criação de legendas e veta a transferência do tempo de TV e do Fundo Partidário para as novas legendas, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), entrou com um recurso na Corte contra a decisão. Ele pede a revisão da decisão pelo plenário.
Caso seja acatado o pedido de Renan, o texto que muda as regras de divisão do Fundo Partidário e do tempo de televisão volta a tramitar no Senado. Tanto Renan quanto o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), consideram que houve uma “invasão” do Judiciário no Legislativo. “Da mesma forma que nós nunca influenciamos decisões do Judiciário, nós não aceitamos que o Judiciário influa nas decisões legislativas. De modo que nós consideramos isso uma invasão. É inconcebível que haja uma tentativa de influir no andamento do processo legislativo”, ressaltou Calheiros. Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), autor do pedido de mandado de segurança, por outro lado, acusa a base governista de “autoritarismo”.
Pela manhã, Henrique Alves criticou a liminar. “Nós estranhamos muito porque foi uma decisão soberana desta Casa que, de forma democrática e transparente, cumpriu todos os preceitos regimentais”, comentou. Mais tarde, disse que o PSB se equivocou ao pedir o mandado de segurança no STF. “(O Supremo) foi provocado de forma equivocada. Não aceitamos essa intromissão na nossa competência”, sustentou.
Já Rollemberg disse que está confiante em relação à decisão que o STF tomará. “Nós temos muita convicção que o Supremo derrubará esse projeto. Toda vez que um projeto de lei é feito para atingir um objetivo pessoal ou pequeno grupo de pessoas, isso é uma medida inconstitucional, uma medida ilegal e foi assim que o Supremo entendeu e entendeu corretamente”, afirmou.
Rollemberg ainda criticou a base aliada, que estaria “perdendo a medida das coisas”. “Esse viés autoritário é extremamente prejudicial à democracia. Nós não podemos, através de uma lei ordinária, querer mudar uma interpretação da Constituição feita recentemente pelo STF”, alfinetou.
O recurso apresentado por Renan, na prática, terá papel mais político. O pedido para o mérito ser avaliado no plenário é redundante, já que a questão seria avaliada por todos os ministros de qualquer forma. Mas a avaliação dos aliados do peemedebista é que, dessa forma, o Senado marca posição e garante que sua argumentação será levada em conta quando o assunto for analisado pelo Supremo.
Favorecidos
No mandado de segurança, Gilmar Mendes acata a argumentação de Rollemberg e alega “extrema velocidade” na apreciação da matéria, caracterizando casuísmo em prejuízo de minorias políticas. A rapidez na tramitação da proposta no Congresso foi articulada pela base governista, com a finalidade de que as mudanças atinjam o partido que Marina Silva pretende criar.
Quem também tem pressa na tramitação da proposta é o DEM, que conseguiu incluir, ainda na Câmara, uma emenda que muda a divisão do tempo de TV e favorece a legenda. Hoje, o tempo é dividido de duas formas: um terço é repartido igualmente entre todas as legendas e os outros dois proporcionalmente levando em conta a bancada eleita de cada partido. O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) conseguiu inserir mudança na parte fixa do tempo distribuída. Um terço dela – ou seja, um nono do total – continuaria sendo repartida igualmente e o restante também atenderia à proporcionalidade. Com isso, o DEM consegue reduzir o impacto da perda de 11 deputados federais para o PSD.

Marina Silva | Portal Uai Notícias | Política | MG

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